Uma turma do jardim

sexta-feira, julho 29, 2005


QUANDO VOLTAS JARDINEIRA????????????????

sexta-feira, julho 22, 2005

Yoga e jantar

A ideia é yoga seguido de jantar? Se for acho muito bem. Sugiro de seguida o local e a hora.

Caminho

Andar até ao fim do paredão grande tranquilizando a respiração e ouvindo as ondas. Voltar para trás e, quando o paredão acabar, continuar a andar em frente, até chegar à R. de Ilhavo n.2, 1o Esq. (vê-se o nome da rua do lado esquerdo e a porta está por baixo).

Chegada

Segunda-feira entre as 6:30 e as 7 da tarde.

Inscrições

Comentários a este Post (eu, o Ricardo e a Yoda já estamos inscritos)

Preço

Atitude Om Shanti :-)

Ferias

Colegas,

Então chegou tudo a casa são e salvo, espero que sim; que ng tenha andado para ai a fazer estragos.

E então como estão a lidar com este novo e difícil período em que nos encontramos: as Férias. (pois pelo que entendi esta quase tudo de férias)

Aproveito tb, para agradecer a disponibilidade da nossa anfitriã; tens ai um espaço muito fixe “””digo-te já”””.

Agora falando de coisas sérias:

Segunda feira ===== BarraZen ???????

Até tou disposto a preparar um pequeno jantar, mas claro, só sei fazer pratos de carne. (mas como sei que alguns não estão muito nessa onda, estou disposto a trocar a carne por peru)

Jokas (abraços)
RICARDO

quinta-feira, julho 21, 2005

A força da imaginação

Não se questionam por vezes até que ponto as alterações em nós de que falamos são reais ou fruto da imaginação?

Ao sentir a tensão a diminuir pelo corpo acima nos relaxamentos guiados por vezes imagino que as zonas relaxadas estão coloridas de cinzento. A imaginação contribui de forma positiva para enriquecer a experiência, e isso é que importa.

Pode mesmo usar-se a imaginação para desenvolver emoções positivas. Na meditação com este fim, imaginar os sentimentos de compaixão e amor leva-nos até eles. Usa-se o poder da imaginação para os fazer surgir.

A ideia não é deixar de distinguir o que é real do imaginário mas sim usar a imaginação para, estando presente e consciente que se imagina, evocar primeiro pela imaginação aquilo que queremos "ver directamente". Qual será realmente a força da imaginação, no percurso para o fundo de nosso ser?

A razão não nos permite sentir aquela alegria profunda, aquele bem estar tranquilo que se experimenta ao observar a beleza de uma paisagem. Não é descrevendo a paisagem que experimento a sua beleza. É nos momentos em que a razão desliga, e me torno observador sereno e atento, da paisagem e de mim próprio que surge a beleza, que surge a alegria. E a paisagem pode muito bem ser imaginária.

A questão inicial não faz sentido. O que é "real"? O nosso ego, feito de passado e de um presente que não passa de planos para o futuro? Não tem qualquer importância, não somos o ego. Mas somos o que imaginamos neste instante.

terça-feira, julho 19, 2005

Jardim no jornal

Anda um jornal na Universidade que fala do Jardim

http://www.aauav.pt/univercidade66.pdf (pag 7)

domingo, julho 17, 2005

Eu e o Tapete

Pois é, eu em vez de pratikar mais, passo metade do meu tempo a procura do meu tapete, onde será que o deixei desta vez, deve ser por ser tao giro, que esta sempre alguem a tentar esconder o MEU tapete..

ai aia iaia i

RIcardo

quinta-feira, julho 14, 2005

Energia

Com corridas matinais e yoga todos os dias, chega a noite e nem me lembro de ir dormir. Que o stress cansa mais que o desporto eu já sabia. O que não sabia é que o ioga pode ser tão eficaz a acabar com o stress. E a energia conserva-se para todo o dia. Quando me deito durmo que nem uma pedra, com um relaxamento guiado antes, por vezes. Era melhor com uma gravação da voz da Cris. Não se poderá entrar em coma com estes relaxamentos?

segunda-feira, julho 11, 2005

Ajuda e mais ajuda!!

Já estou farto de procurar e não consigo encontrar o exercício que nos permite encontrar a resposta certa dentro de mim…

Tenho de fazer uma escolha, daquelas tipo, entre virar a esquerda ou a direita, e depois de optar já não posso escolher a outra…

Nunca me senti nesta forma, sempre tive resposta para tudo, portanto a única coisa que mudou foi o Yoga, logo tem de ser no Yoga que tenho de encontrar a resposta.

Ai ai ai

Obrigado

RIcardo

sábado, julho 09, 2005

Yoga physiotherapy

Eu lesionei-me na praia. Acho que foi por fazer acrobacias sem estar quente. Primeiro ouvi um grande estalo numa vertebra e depois foi o ombro. E assim arranjei maneira de passar a noite quase sem conseguir virar a cabeça. Para a próxima sigo o conselho da Cris e levo roupas quentes.

Mas foi graças ao yoga que recuperei. Parece que o pescoço preso se resolve facilmente com yoga. A técnica é fazer os movimentos que provocam mais dor e parecem impossíveis na altura. Respirando lentamente e relaxando o suficiente consegue-se fazer o movimento sem sentir qualquer dor. A tensão desaparece e o movimento faz-se naturalmente. E o pescoço fica bom... pelo menos até voltar a arrefecer :-)

Suponho que para lesões a sério isto não deve resultar, mas talvez ajude.

Abraços

sexta-feira, julho 08, 2005

Praia

Praia.

Colegas,

Não sei se sentiram o mesmo, mas foi deveras interessante assistir ao por do sol, bem acompanhado, em silêncio e cheio de energia.

Gostaria de propor que, periodicamente, praticássemos Yoga em locais distintos, abertos, para potenciar os efeitos, que acham?

Pena não conseguir deixar de pensar que, enquanto estávamos todos de olhos fechados, alguém decidisse pedir emprestadas as nossas coisas….


Ricardo

terça-feira, julho 05, 2005

Xotokumara...

Para partilhar... o mail que recebi do "Mestre das Taças" em resposta ao meu agradecimento pelo som, vibração e sensação de bem-estar e compaixão que me proporcionou:

"Tashi Delek.(Saudações). Obrigado por vires ao meu encontro. Paz e Amor no teu Coração.
Om Ah Hung
Om mani padme hung hri ( mantra da compaixão)
Ate já"


Om (corpo) Ah (palavra) Hung (espírito)

Boa aula.

Colegas,

Tenho de dizer a verdade, gostei particularmente desta ultima aula, não sei bem porque, mas o que é certo é que fiquei contente comigo mesmo e com o meu desempenho (apesar de nunca ter a certeza se estou ou não a fazer as coisas bem feitas).

Bene, jocas (e abraços) …

Até amanha


Ricardo