A força da imaginação
Não se questionam por vezes até que ponto as alterações em nós de que falamos são reais ou fruto da imaginação?
Ao sentir a tensão a diminuir pelo corpo acima nos relaxamentos guiados por vezes imagino que as zonas relaxadas estão coloridas de cinzento. A imaginação contribui de forma positiva para enriquecer a experiência, e isso é que importa.
Pode mesmo usar-se a imaginação para desenvolver emoções positivas. Na meditação com este fim, imaginar os sentimentos de compaixão e amor leva-nos até eles. Usa-se o poder da imaginação para os fazer surgir.
A ideia não é deixar de distinguir o que é real do imaginário mas sim usar a imaginação para, estando presente e consciente que se imagina, evocar primeiro pela imaginação aquilo que queremos "ver directamente". Qual será realmente a força da imaginação, no percurso para o fundo de nosso ser?
A razão não nos permite sentir aquela alegria profunda, aquele bem estar tranquilo que se experimenta ao observar a beleza de uma paisagem. Não é descrevendo a paisagem que experimento a sua beleza. É nos momentos em que a razão desliga, e me torno observador sereno e atento, da paisagem e de mim próprio que surge a beleza, que surge a alegria. E a paisagem pode muito bem ser imaginária.
A questão inicial não faz sentido. O que é "real"? O nosso ego, feito de passado e de um presente que não passa de planos para o futuro? Não tem qualquer importância, não somos o ego. Mas somos o que imaginamos neste instante.
Ao sentir a tensão a diminuir pelo corpo acima nos relaxamentos guiados por vezes imagino que as zonas relaxadas estão coloridas de cinzento. A imaginação contribui de forma positiva para enriquecer a experiência, e isso é que importa.
Pode mesmo usar-se a imaginação para desenvolver emoções positivas. Na meditação com este fim, imaginar os sentimentos de compaixão e amor leva-nos até eles. Usa-se o poder da imaginação para os fazer surgir.
A ideia não é deixar de distinguir o que é real do imaginário mas sim usar a imaginação para, estando presente e consciente que se imagina, evocar primeiro pela imaginação aquilo que queremos "ver directamente". Qual será realmente a força da imaginação, no percurso para o fundo de nosso ser?
A razão não nos permite sentir aquela alegria profunda, aquele bem estar tranquilo que se experimenta ao observar a beleza de uma paisagem. Não é descrevendo a paisagem que experimento a sua beleza. É nos momentos em que a razão desliga, e me torno observador sereno e atento, da paisagem e de mim próprio que surge a beleza, que surge a alegria. E a paisagem pode muito bem ser imaginária.
A questão inicial não faz sentido. O que é "real"? O nosso ego, feito de passado e de um presente que não passa de planos para o futuro? Não tem qualquer importância, não somos o ego. Mas somos o que imaginamos neste instante.
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