Aparigraha - a teoria...
Aparigraha - não se apegar às posses materiais, não ter apego pelas coisas mundanas.
"A quinta norma ética do Yôga é aparigraha, a não-possessividade.
O yôgin não deve ser apegado aos seus bens e, ainda menos, aos dos demais.
Muitos dos que se “desapegam” estão apegados ao desejo de se desapegar.
O verdadeiro desapego é aquele que renuncia à posse dos entes queridos, tais como familiares, amigos e, principalmente, cônjuges.
Os ciúmes e a inveja são manifestações censuráveis do desejo de posse de pessoas e de objectos ou realizações pertinentes a outros.
Preceito moderador:
A observância de aparigraha não deve induzir à displicência para com as propriedades confiadas à nossa guarda, nem à falta de zelo para com as pessoas que queremos bem."
Extraído do Código de Ética do Professor de Yôga, “Faça Yôga antes que você precise”, Mestre DeRose.
"A quinta norma ética do Yôga é aparigraha, a não-possessividade.
O yôgin não deve ser apegado aos seus bens e, ainda menos, aos dos demais.
Muitos dos que se “desapegam” estão apegados ao desejo de se desapegar.
O verdadeiro desapego é aquele que renuncia à posse dos entes queridos, tais como familiares, amigos e, principalmente, cônjuges.
Os ciúmes e a inveja são manifestações censuráveis do desejo de posse de pessoas e de objectos ou realizações pertinentes a outros.
Preceito moderador:
A observância de aparigraha não deve induzir à displicência para com as propriedades confiadas à nossa guarda, nem à falta de zelo para com as pessoas que queremos bem."
Extraído do Código de Ética do Professor de Yôga, “Faça Yôga antes que você precise”, Mestre DeRose.
2 Comments:
Que bom ver-te por cá Biga!!!
By Surya, at 21/6/06 13:55
Este yama deve ser o mais delicado, gostei do "preceito moderador". Normalmente confunde-se desapego com indiferença.
Eu acho que ideia é sentir que somos interdependentes, mas não dependentes de nada ou ninguém. Que não é do nosso interesse ou dos outros ficarmos "agarrados" a qualquer coisa.
"Não posso viver sem ti" não é bom. Precisamos de respirar, de comer, de afecto, mas não dependemos de niguém. Pensar assim é mais saudável, e até melhor para as pessoas que nos são queridas.
Mas há uma espécie de culto do apego, como se fosse alguma prova de amor. E se calhar até é o oposto, é egoísmo, dependencia, medo...
É interessante como são naturais as ligações entre brahmacharya, satya e aparigraha...
By Imhotep, at 22/6/06 10:14
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